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Luís Castro justifica Eduardo como camisa 9 em vitória do Botafogo e enche jogador de elogios: ‘Se ajusta muito fácil ao que se pede’

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Por FogãoNET

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O técnico Luís Castro listou as características de Eduardo para justificar a escolha de escalar o meia como camisa 9, por conta da ausência de Tiquinho Soares, suspenso. Eduardo foi um dos grandes nomes da partida e deu, de calcanhar, a assistência para o segundo gol da vitória do Botafogo sobre o América-MG neste domingo, marcado por Luis Henrique.

– Ele foi meu jogador no Porto, conheço-o há muitos anos e sei as características dele. É um jogador que estrategicamente entende muito e se ajusta muito fácil ao que se pede. É um jogador que domina e passa bem, vai bem no jogo aéreo, finaliza bem por baixo também, trabalha bem o último passe, quando baixa joga bem entre linhas… Portanto, são características que se adaptam muito bem ao número 9. Não é igual ao Tiquinho, que é mais poderoso para guardar a bola, tocar… Eduardo também se junta às posições do Tiquinho mais à frente. A outra opção é o Janderson, que é um menino que não está totalmente pronto. O Júnior Santos é o jogador do Brasileirão que consegue mais dribles, então não íamos mexer nele. Perante essa leitura, Carlos Eduardo – explicou.

Castro também respondeu a perguntas sobre Di Placido e Marlon Freitas. O lateral argentino deu uma assistência neste domingo e tem evoluído bastante, enquanto o volante também tem recebido cada vez mais oportunidades e dado resposta.

– Di Placido é um jogador que chegou e não vivenciou um conjunto de situações que os colegas haviam vivenciado, naturalmente teria que crescer mais tarde. Esse crescimento é feito de um conjunto de propostas e desafios que ele vem cumprindo. À semelhança do Rafael e do Daniel (Borges), é um jogador que temos para o lugar e que me dá confiança, assim como os outros me dão – disse o treinador, para depois falar de Marlon:

– Ele ganhou a confiança da torcida como ganharam Danilo, Gabriel Pires, Lucas Fernandes, Tchê Tchê, Carlos Eduardo, com todos os méritos. O treinador normalmente num sistema 4-3-3 lança três médios, qualquer um que eu lance tem a confiança da torcida, portanto minha tarefa está facilitada porque nenhum vai ouvir vaias. Em função do que é adversário, lançamos uma sociedade em campo.

Fonte: Redação FogãoNET

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