formação da argentina 2022 Com formação argentina, novo técnico do Sub-16 promete garra em 2022

15/02/2022 17:00 – EM Xerém Com formação argentina, novo técnico do Sub-16 promete garra em 2022 Carlos Larocca quer misturar o futebol ofensivo de Xerém com a competitividade do país vizinho Compartilhe

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O Sub-16 do Fluminense tem um novo treinador. Carlos Larocca, brasileiro criado na Argentina, chegou ao Tricolor em março de 2021 e acredita que uma mescla entre a filosofia de jogo ofensiva de Xerém e a garra da escola de futebol dos hemarnos pode ser o segredo para o sucesso da geração 2006 nesta temporada.

“Cheguei ao Fluminense há praticamente um ano. Vim como auxiliar técnico do Sub-17. Foi um período importante para conhecer a metodologia e os processos da instituição e conseguir assumir o Sub-16 como treinador. Costumo dizer que o futebol brasileiro é ofensivo, alegre, principalmente aqui em Xerém, enquanto o argentino é conhecido por ser bastante aguerrido, de força, raça e disputa. O que busco é o equilíbrio entre essas características ofensivas e defensivas, mas que sempre haja competitividade. Meu objetivo é formar jogadores que entendam os princípios da nossa metodologia e trabalhem com o mesmo comprometimento, com ou sem a bola”, disse Larocca.

Confira a entrevista completa com o técnico:

Carreira pré-Fluminense:

“Trabalhei durante três anos na base do Fortaleza. Tive a oportunidade de rodar pelas categorias e participar da formação de atletas de diferentes gerações, desde o Sub-15 ao Sub-23. Saí de lá como treinador do Sub-17. Antes, tive a possibilidade de atuar como atleta. Busquei ser profissional e, infelizmente, não consegui, mas pude atuar nas categorias de base de alguns clubes. Terminei no futebol universitário. Como não me profissionalizei, consegui uma bolsa na Universidade de Fortaleza e iniciei minha trajetória na parte técnica. Trabalhei na própria universidade, como auxiliar técnico da seleção de futsal, e em empresas de intercâmbio esportivo”.

Temporada 2022:

“Sempre que iniciamos uma temporada, a expectativa é grande. Esperamos chegar às finais, conquistar títulos, ganhar jogos e, principalmente, formar atletas que se identifiquem com a metodologia e o DNA Tricolor, que são bem trabalhados há alguns anos no clube. Pude presenciar isso. Nosso desafio é continuar desenvolvendo os jogadores para que eles estejam preparados para as próximas categorias e o futebol profissional”.

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DNA Tricolor:

“É bem desenvolvido, com princípios que balizam a metodologia de jogo que buscamos no dia a dia. Acho interessante a frase que diz “faça uma melhor pessoa e, assim, teremos um melhor jogador de futebol”. O DNA Tricolor busca formar também o cidadão”.

Segredo do trabalho:

“Procuro ter uma relação transparente com os jogadores. Trabalhar com verdade e honestidade é fundamental. É impossível agradar a todos, mas se formos coerentes e justos, pode ser que ele não escute o que quer, e sim o que precisa. Esse é o segredo da formação. Às vezes, leva um pouco de tempo para ele aceitar e assimilar, mas acredito que, a longo prazo, será benéfico”.

Formar x ganhar:

“As duas coisas caminham juntas. Formar sem conquistar títulos deixa uma certa lacuna, assim como ganhar títulos sem deixar um legado na formação do indivíduo. Nosso grande objetivo é o equilíbrio. Buscamos jogadores competitivos, que honrem a camisa Tricolor e levem para dentro de campo os valores do clube. Assim, naturalmente, vêm as vitórias e títulos”.

O Sub-16 do Fluminense faz seu primeiro jogo-treino neste sábado (19/2), contra o São Cristóvão, em Xerém. Vai ser o primeiro da equipe com o novo treinador.

Comunicação FFC
Foto: Leonardo Brasil/FFC

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