cadu jogador Cadu compara elencos de 1995 e 2021 do Fluminense: "Ambiente favorável"

07/05/2021 22:50 – EM Futebol Cadu compara elencos de 1995 e 2021 do Fluminense: "Ambiente favorável" Em programa da FluTV, ex-jogador relembra título carioca pelo clube e vê união como ponto forte do elenco liderado por Roger Machado Compartilhe

O ex-volante Cadu participou da edição da última quinta-feira do Boteco Brahma Tricolor, dedicada ao humorista Paulo Gustavo, vitimado pela Covid-19 no dia 4 de maio, aos 42 anos. O programa introduziu Junior Barranquilla x Fluminense, pela 3ª rodada do Grupo D da Libertadores.

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O empate em 1 a 1, em Guayaquil, no Equador, deixou o Time de Guerreiros na liderança da chave, com cinco pontos. Campeão carioca em 1995, Cadu observou uma semelhança entre os elencos de hoje e da sua época: a união.

“A união do grupo de hoje lembra a do grupo de 1995, quando tínhamos poucos Moleques de Xerém. Praticamente, éramos só Wellerson e eu. Hoje em dia são vários, ganhando maturidade, bagagem e casca. O ponto forte do elenco é a união. O grupo é extremamente unido. O ambiente é incrível e favorável. Temos nossas lideranças, como Fred, Nenê, Matheus Ferraz e Muriel. Os caras trabalham demais, em um ambiente sempre tranquilo e harmônico. A impressão é de um sentimento puro. Eles são profissionais, mas realmente sentem satisfação, amor, em vestir a camisa do Fluminense”.

Ao relembrar o período em que jogou pelo clube, Cadu destacou a importância do título eternizado pelo gol de barriga de Renato Gaúcho.

“Era um ambiente favorável, de amizade. Foi uma experiência boa. Renato e Ailton foram os protagonistas, mas me orgulho em ser parte da história de um clube centenário, gigante, como o Fluminense”.

Além disso, revelou seu carinho pelo primeiro gol em jogo oficial com as cores verde, branco e grená, contra o Santos, na semi do Campeonato Brasileiro de 1995.

“Sempre sonhei marcar um gol com a camisa do Fluminense, pular a placa e abrir os braços para a torcida. Foi um sonho de menino realizado. Estádio lotado, semifinal de Brasileiro… Tenho orgulho. Foram poucos gols, mas com muito amor e trabalho pelo clube”.  

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Auxiliar do Sub-23 do Flu, Cadu participa da preparação da equipe para a estreia no Brasileirão da categoria, diante do Grêmio, em 10 de junho. Durante a conversa com Alexandre Araújo e Toni Platão, o profissional explicou o papel do departamento na formação dos moleques de Xerém.

“A função do Sub-23 é maturar o atleta para que ele vivencie aquele ambiente e fique pronto para quando o Roger solicitar. Martinelli é o símbolo do que representa o trabalho do Sub-23. O que mais me chama a atenção nos meninos é o nível de consciência e de responsabilidade. Eles têm o desejo de vestir a nossa camisa e representar bem o nosso time. É importante o garoto valorizar e saber o tamanho do Fluminense”.

Ainda ao longo da live, Cadu elogiou o desempenho de Roger Machado no comando do Fluminense.

“Tudo o que vem acontecendo sob a gestão do Roger é fruto do trabalho bem executado por Marcão e Ailton. Roger, com sua qualidade, é um cara extremamente capacitado para estar à frente do clube. Detalhista na parte tática, grande treinador, com enorme conteúdo de campo. A vida de treinador não é mole, não. Sempre comunicando, puxando para o alto nível de intensidade. Faz parte da profissão. O segredo é o trabalho”.

Fotos: Comunicação/FFC
Texto: Comunicação/FFC

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