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Rizek: Botafogo não tem plano engatilhado se Luís Castro sair, mas há ‘ideia inicial’ de tentar segurar auxiliar Vítor Severino

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Por FogãoNET

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O Botafogo ainda não tem um plano engatilhado caso Luís Castro aceite a proposta do Al-Nassr e deixe o clube, segundo informou André Rizek no “Seleção SporTV” nesta terça-feira (27/6). De acordo com o jornalista, alguns nomes estão sendo mapeados e também há uma “ideia inicial” de tentar segurar o primeiro auxiliar Vítor Severino.

– A informação que eu tenho é que o Botafogo ainda não tem um plano engatilhado caso o Luís Castro saia. Tem nomes especulados, mapeados. Uma ideia que surge no clube é tentar segurar o auxiliar dele, Vítor Severino, porque ele daria sequência ao trabalho do Luís Castro. É difícil ter uma solução rápida – contou Rizek.

De acordo com o apresentador, a proposta do Al-Nassr é de pagar € 16 milhões (R$ 84 milhões) por temporada a Luís Castro. O Botafogo, no entanto, poderia tentar dobrar o atual salário do treinador, algo que não chega perto do oferecido pelos sauditas, mas que o transformaria num dos técnicos mais bem pagos do continente.

– Ele ganha um bom salário, dobrar o salário faria dele um treinador com um salário espetacular na América do Sul. O Vítor Pereira no Flamengo era bem mais remunerado do que hoje é o Luís Castro no Botafogo. Se dobrar o salário, o Botafogo vai pagar mais do que o Flamengo pagava ao Vítor Pereira. Seria um salário extraordinário – afirmou Rizek.

O apresentador falou que igualar a proposta é impossível, mas que o Botafogo, por meio de John Textor, deveria fazer todos os esforços possíveis.

– Igualar é impossível, mas o Botafogo tem que tentar convencê-lo com uma extensão de contrato, algum atrativo esportivo, bônus, tentar melhorar um pouco… Igualar impossível, ninguém consegue igualar uma proposta de 16 milhões de euros. A situação é bem difícil. Até o fim de semana o Botafogo não tinha nenhuma sinalização do Luís Castro e trataram isso como o OK, tendo a garantia de que ele ficaria pelo menos até o fim da primeira fase da Copa Sul-Americana. Teve uma primeira conversa com Textor, não houve um acerto. Na visão mais otimista, o Textor está, como homem de negócios, tentando endurecer ao máximo, e vai fazer o que ele pode. Mas o que ele pode financeiramente jamais vai se igualar à proposta da Arábia Saudita – disse Rizek, completando:

– Luís Castro adora trabalhar no Brasil, adora trabalhar no Botafogo, adora morar no Rio, tudo isso é fato. A questão é q você tem uma oferta milionária e um desafio esportivo que não é tão ruim como as pessoas estão fazendo supor. A Liga Saudita vai ter atraentes.

Fonte: Redação FogãoNET e SporTV

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