04/03/2022 12:45 – EM Futebol Feminino Nágila Santos, goleira do Flu, conta sua história e destaca momentos importantes na carreira Atleta fala sobre a paixão pelo futebol e a importância do apoio familiar Compartilhe
Seja Sócio e receba conteúdos exclusivos, além de ter descontos em vários parceiros. Faça o Fluminense mais forte e escolha um plano agora!
Quando uma menina sonha em ser jogadora de futebol, o apoio familiar é um dos fatores que influenciam diretamente na busca desse objetivo, e essa força é reconhecida pelas atletas, assim como aconteceu com Nágila dos Santos Frutuôso. Recém-chegada ao Fluminense, a nova goleira da equipe adulta de Futebol Feminino contou sua história no futebol e os objetivos para a temporada 2022.
Nágila começou sua carreira em 2015, no São Francisco do Conde-BA. Hoje, com 27 anos, a jogadora acumula passagens pelo Rio Preto-SP, Minas Brasília, Cresspom-DF e Bahia, clube em que atuou pelas duas últimas temporadas.
Início da trajetória como atleta:
“Iniciei jogando futebol nas quadras. Sempre tive um amor por bola, então o futsal me ajudou a chegar onde eu sempre quis, que é o futebol de campo. Treinei durante muito tempo no campo e na quadra e fazia isso com frequência, em dois turnos diferentes, assim me sentia preparada para alcançar os objetivos. Depois de alguns anos passando por essa rotina, surgiu um torneio na cidade vizinha e foi onde consegui passar de fase. Para mim, aquele dia foi como um teste e eu consegui uma vaga no São Francisco do Conde, da Bahia. Esse foi o primeiro clube onde consegui atuar e ganhar títulos”.
Clubes que atuou e conquistas:
“Depois do São Francisco do Conde, onde fui revelada e tive o apoio das pessoas para continuar na carreira como goleira, eu saí para jogar em outras cidades e clubes como Rio Preto, Cresspom, Minas Brasília, Bahia e agora no Fluminense. Durante essa minha caminhada, consegui títulos importantes, como campeão Bahiano, campeão Paulista, e o terceiro lugar no Brasileiro A1”.
Paixão pelo futebol e pela posição:
“Desde pequena sempre gostei de assistir jogos no estádio da minha cidade, em Riachão das Neves, na Bahia. Foi onde começou a minha paixão pelo futebol. Na verdade, eu joguei um tempo na linha, porém não foi o meu forte, então o amor por ser goleira surgiu quando fui para debaixo das traves”.
Incentivo primordial da família:
“Tenho uma família grande que tem um carinho enorme pelo futebol feminino, então o apoio deles é tudo de mais importante que eu tenho”.
Objetivos no Fluminense:
“Conseguir o acesso para A1 no Campeonato Brasileiro. Títulos, sempre”.
Texto: Comunicação/FFC
Fotos: Leonardo Brasil/FFC
Compartilhe