psicologia no futebol Gabrielle Barcelos explica trabalho da psicologia no Futebol Feminino do Flu

14/07/2022 13:04 – EM Futebol Feminino Gabrielle Barcelos explica trabalho da psicologia no Futebol Feminino do Flu Profissional acompanha treinos, jogos e faz atendimentos individuais e palestras para atletas e comissão Compartilhe

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Com a rotina de treinos e a busca por bons resultados, os atletas contam com a ajuda de psicólogos para trabalhar as questões mentais e comportamentais, levando em conta o ambiente competitivo do esporte. Gabrielle Barcelos, psicóloga do Fluminense, é a responsável por auxiliar a equipe de Futebol Feminino do Tricolor, que recebe todo o suporte baseado na metodologia de atuação do departamento, que consiste no acompanhamento de treinos e jogos, atendimentos individuais, palestras e treinamentos para atletas e comissão.

“Comecei a trabalhar com o Futebol Feminino do Fluminense em 2020, durante o isolamento da Covid-19. A Emily Gonçalves, psicóloga do profissional e nossa coordenadora, já vinha dando suporte ao feminino e era intenção do departamento que estivéssemos atuando de forma mais próxima. Prezamos muito pelo trabalho interdisciplinar, então existe uma troca frequente com os treinadores, com a preparação física, médicas, fisioterapeutas”.

Gabrielle explica que os atendimentos são realizados na sala da psicologia, mas é possível que algumas conversas sejam conduzidas na beira do campo, antes ou depois do treino, na fisioterapia durante as visitas feitas ao setor e de acordo com a solicitação das próprias atletas ou demandas observadas:

“O trabalho sempre vai variar de acordo com as demandas individuais e coletivas, considerando o momento atual que a equipe está vivendo. Mas o principal intuito é fazer com que elas consigam performar com saúde e bem-estar. Nunca percebi reatividade delas, pelo contrário, sempre foram bem abertas ao trabalho, a maioria consegue interagir bem. O que pode acontecer é a timidez em expressar algo, mas quando entendem que encontram acolhimento e suporte, naturalmente se soltam e interagem bastante”.

Como maior diferença entre o trabalho no futebol masculino e feminino, a psicóloga cita as vivências de cada um:

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“Acredito que a maior diferença sejam as vivências. As vivências da mulher são diferentes das vivências do homem, da rotina, das formas de se relacionar, da maneira como as emoções serão expressadas. Ter essa compreensão é importante para que as formas de acesso ao atleta aconteçam de modo mais eficaz e com leveza. Entender o universo específico do indivíduo, de modo geral, é importante para que se consiga um bom acesso”.


Texto: Comunicação/FFC

Fotos: Leonardo Brasil/FFC

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